O “arroz com feijão” em termos administrativos não pode faltar
Por: Sebastião Tadeu Ribeiro | Categoria: Cidades | 24-03-2018 16:03 | 1919
Moradores que residem em ruas do Jardim das Acácias (ruas Basilícia Maria de Oliveira, Antonio Caetano Pimenta, vereador Jaime Batista da Silva e Geraldo Duarte) procuraram o “JS” para fazer justa reclamação:
Acontece que em trechos das ruas Basilícia Maria de Oliveira, Antonio Caetano Pimenta e Vereador Jaime Batista da Silva, onde fazem entroncamento com a rua Geraldo Duarte, não há pavimentação. Referidos trechos estão praticamente intransitáveis para veículos.
Conforme pode ser observado pelas fotos, os buracos provocados por enxurradas são enormes, preocupam e deixam indignados moradores.
Na rua Geraldo Duarte moradores tem jogado pedaços de pedras e entulhos para poderem ter acesso às suas residências e colocar veículos nas garagens. “Estamos nos sentindo abandonados”, protesta o senhor Antonio de Oliveira (Tonhão), que há mais de vinte anos reside naquela rua. “Estamos ficando ilhados, a prefeitura precisa pelo menos colocar pedras nos buracos, nós mesmos temos feito isto, e desviando a enxurrada, porque se não pode até derrubar nossas casas”, protesta Tonhão.
Realmente referidas vias públicas estão em estado de calamidade pública e a prefeitura por sua Secretaria de Obras precisa pelo menos tapar os buracos, e que não seja apenas com terra, porque enxurradas levam tudo.
O Loteamento Jardim das Acácias existe há mais ou menos 30 anos, não poderia haver em hipótese alguma, sequer um palmo de trecho sem pavimentação. Pagamos nosso IPTU e outros tributos e estamos nos sentindo abandonados, disseram moradores.
O prefeito Walkinho foi “contemplado” com ruas esburacadas, e “grande buraco” no cofre da prefeitura, mas o “arroz com feijão” não pode faltar, ou seja, cuidar para que a cidade esteja limpa, sem buracos, setores da Educação e Saúde funcionando plenamente, patrimônio público e estradas rurais bem cuidadas, bem como folha de pagamento de servidores municipais e de fornecedores em dia. Sabe-se que na atual circunstância não se pode ao menos por enquanto se pensar em grandes obras, que oportunamente virão, mas o “arroz com feijão” administrativo, isso não pode faltar.
