ÉTICA: ESSENCIAL
Por: Rogério Calçado Martins | Categoria: Saúde | 22-03-2017 14:03 | 1432
Quanto maior o número de estabelecimentos de prestação de serviços, maior a chance de falta de ética nos relacionamentos envolvendo profissional, funcionários e cliente.
Esse assunto requer muita cautela, já que expõe diretamente a imagem do profissional e de seu estabelecimento perante à sociedade e também aos órgãos que regem a profissão.
Como em qualquer convívio, nem sempre é possível encontrar pessoas com bom senso, mas não podemos deixar de agir com ética e nem deixar as pessoas não agirem. A concorrência deve ser pela qualidade e aprimoramento, tanto no aspecto técnico quanto no atendimento.
O ato mais famoso da falta de ética, talvez, seja o de “falar mal” das outras pessoas, sejam profissionais ou mesmo clientes. Outros exemplos rotineiros de atitude anti-ética são: “vender ‘gato’ por ‘lebre’ “ e a famosa “empurroterapia”. Também é considerado falta de ética profissional um atendimento sem condições, tanto em local inapropriado quanto com desconheci-mento daquilo que está fazendo.
soluções para a falta de ética são de interesse mútuo. Mas para isso deve haver duas condições fundamentais: educação e conscientização. O profissional precisa ter conhecimento pleno do que faz e consciência de que realiza um trabalho sério e honesto dentro daquilo ao qual ele se especializou. E o cliente deve ter consciência de que ao concordar em usar esse serviço ele tem que assumir as suas responsabilidades.
Enfim, para funcionar com precisão, a ética deve estar apoiada em um tripé: Profissional especializado, Funcionários bem treinados e Cliente consciente.
*ROGÉRIO CALÇADO MARTINS
– médico-veterinário – CRMV/MG 5492
*Especialista em Clínica e Cirurgia Geral de Pequenos Animais (Pós-graduação “lato sensu”)
*Membro da ANCLIVEPA (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais)
*Consultor Técnico do Site www.saude animal.com.br
*Proprietário da Clínica Veterinária VETERICÃO (São Sebastião do Paraíso/MG)