Em 18 de fevereiro o Jornal do Sudoeste publicou matéria com o título “Área pertencente a prefeitura virou depósito de lixo e entulhos”. Foi publicada atendendo a várias reclamações de moradores que residem nas imediações da rua Eduardo José do Amaral, bairro Cidade Industrial. Moradores reclamam que bem em frente para a referida via pública existe grande área verde pertencente ao patrimônio público municipal, ou seja, da prefeitura, área verde sem calçada, e tão pouco limpeza.
Onde deveria haver calçada de concreto virou foi um grande depósito de lixo, entulhos e também depósito em cima da calçada e no leito da rua de carcaças de carros velhos, abandonados que podem ser criadouros de mosquito aedes aegypti, principal transmissor de doenças.
Novamente moradores reiteraram o pedido e estivemos no local para verificar a situação e constatamos que em vez de melhorar piorou. Além de lixo, entulhos, carcaças velhas de veículos ainda o matagal cresceu mais. Pelo visto, nenhum órgão fiscalizador ou responsável da prefeitura para sanar de vez o problema, passou por lá.
Moradores estão cobertos de razão porque recentemente sob alegação de que havia ameaça de febre amarela foi cancelado o festejo carnavalesco, e também a questão do vetor transmissor da febre ser o aedes aegypti, e que o município está com índice de infestação de 2,3% sendo que o preconizado para controle é inferior a 1,%. São dados da Secretaria Municipal de Saúde que alertou o senhor prefeito para a não realização do carnaval.
Com base neste argumento, órgãos responsáveis não podem se dar ao luxo de deixar a Deus dará, carcaças velhas de veículos abandonados em vias públicas. Tem que haver ação, não apenas falácias porque a cidade está suja e ninguém toma providência, lamenta e protesta um dos moradores do bairro Cidade Industrial.
Em outras ruas também a situação é parecida ou idêntica, por exemplo, ruas Ítalo Sticca, José Pio de Oliveira e Eduardo José do Amaral, bem como no bairro São Sebastião, saída para São Tomás de Aquino.