Um reparo
Por: Redação | Categoria: Do leitor | 17-05-2017 08:05 | 2128
“Eu quase nada sei, mas Desconfio de muita coisa” - Guimarães Rosa. Grande Sertão : Veredas
É de curial sabença, a atividade jornalística se alicerça, se solidifica, se afirma e se informa em dois pilares, quais sejam, verdade e justiça.
O fato noticiado merece obter grandes probabilidades de ser verdadeiro, sem desvios de conduta do órgão de informação, para merecer o alcance do vetor verdade.
Já o vetor justiça, é alcançado sobretudo quando se ouve (ou se permite) à parte interessada se manifestar sobre a matéria, antes de sua edição. É ouvir os dois lados, dever jurídico do bom jornalista.
Falo isto porque já advoguei nessa área, por muitos anos, e também por me interessar pelo assunto, de resto, contido dentro do Direito Constitucional, minha área de atuação (antigamente, quando advogava).
Por isso coloco reparo, aliás, reparos, pois são dois, no telejornal exibido hoje, na TV Sudoeste! Foi editada e exibida matéria, envolvendo a minha família, e até agora eu estou aqui, tentando colocar a carapuça, para ver se ela me serve, ou não ..
Sou Westin, fui da diretoria da Santa Casa, e nunca me envolvi em ilícitos. Não integrei pessoa jurídica, empresa M.H Consultoria. Ficaria bom à TV Sudoeste, além de dar nome aos bois, ouvir (ou tentar ouvir) os dois lados.
No que me diz respeito, eu, Marco Antonio Westin Oliveira, já “entreguei” carro seminovo barato para a venda, com o propósito de, como se diz, honrar o nome, não deixar cheque voltar! Registro, nunca fui remunerado pela Santa Casa de Misericórdia, ou seja, não recebi dinheiro dela, nunca.
Por isso, rejeito a insinuação, aqui, por escrito, em franco, claro e direto desafio a quem quer que seja, para que diga o contrário. A carapuça não me serviu.
Marco Antonio Westin Oliveira