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Cultura, Congo, Moçambique

Por: Redação | Categoria: Do leitor | 31-10-2020 16:19 | 958
Foto: Reprodução

Em meio à pandemia, congadeiros e moçambiqueiros em São Sebastião do Paraíso se reinventaram para manter a tradição de nosso folclore e nossa cultura, não só de São Sebastião do Paraíso, mas da região.

Nossa Congada, uma tradição quase bicentenária , não pode ser realizada em diversas cidades e no Distrito de Guardinha, devido à pandemia do Covi-19.

Desde maio, ternos vêm realizando lives com a intenção de manter viva a tradição de nosso congado e louvação dos santos. Foram realizadas sete lives, sendo a primeira com o Terno de Congo Canários Paraisenses (maio), seguida pela do Terno de Congo Sabiá (julho), depois o Terno Xambá (julho. O terno de Moçambique Diamante fez duas participações, o Terno Ipiranga realizou live no Museu Municipal Napoleão Joele, onde houve arrecadação de alimentos para o Asilo São Vi-cente, juntamente com a Folia de Reis do Ipiranga.

No mesmo mês de agosto aconteceram lives do Terno de Congo Bela Vista, no Geração, e a segunda do Terno Canários Paraisenses. Em setembro foi realizada a última live com o Terno de Congo Anjos de São Benedito, com a participação do Terno de Moçambique Santa Izabel.

Houve também a participação do Agente de Cultura, Vicente de Souza Neto em todas as lives, fazendo locução e dando suporte religioso nesses encontros culturais.

Vicente de Souza Neto – diretor da parte religiosa e na manutenção da tradição.