Coluna Espírita

O caminho da evolução

Por: . | Categoria: Do leitor | 17-07-2024 00:20 | 1108
Foto: Arquivo

Em tempos primórdios, que longe se vai, lá estávamos inseridos em grau de evolução, diferente do atual.

O tempo passa, e no ciclo universal que regem nossas leis, engatinhamos na evolução, mediante aos esforços pessoais de cada um, dedicados a benção das reencarnações.

Se desde lá, do início, tivéssemos o conhecimento, a compreensão da importância que se deve dar a esse presente divino, muito provavelmente estaríamos em outro estágio, vivenciando desafios e provas diferentes.

Mesmo assim, Jesus sabendo da nossa condição de seres em construção evolutiva, tem para conosco a paciência necessária, entendendo que a nossa evolução é morosa, devido aos vacilos e negligências diante aos ensinamentos por ele deixados.

Alertamos, porém que, não devemos mais, permanecermos nesse estágio, pois muito tempo já foi desperdiçado e que, se humildes fôssemos, saberíamos reconhecer essa nossa condição de inertes.

Convidamos a todos para uma reflexão, buscando em seu interior a oportunidade do despertar para as ações adormecidas, que há muito já deveriam estar sendo trabalhadas.

Nos primórdios, vivíamos em condições e ambientes desprovidos de informação, que consequentemente nos tornavam seres mais brutos, animalescos, intolerantes. Mas diante da misericórdia divina, fomos evoluindo e com a bênção das reencarnações, foi possível que chegássemos até aqui, em outro grau evolutivo, sendo os passageiros dessa viagem rumo ao aperfeiçoamento.

Hoje e sempre, necessário se faz, o nosso vigiar em relação as nossas ações e comportamentos, pois são eles o combustível que nos move rumo ao desejo das conquistas almejadas, que poderão nos proporcionar situações e momentos de felicidade.

Lembremos sempre que, se Deus permitiu evoluirmos caminhando, que saibamos retribuir esse presente, estendendo a mão ao irmão que ainda perambula nessa estrada.

Paz e Luz!

 

UEK – União Espirita de Kardec , São Sebastião do Paraíso -  01/07/2024.

 

João Batista Brandão