SICREDI

Sicredi destaca impacto positivo do segmento no Dia Internacional das Cooperativas de Crédito

Data é comemorada anualmente na terceira quinta-feira do mês de outubro em todo o mundo
Por: Redação | Categoria: Brasil | 23-10-2024 13:21 | 59
Fernando DallAgnese
Fernando DallAgnese Foto: Reprodução

A terceira quinta-feira de outubro é um dia de grande importância para o cooperativismo de crédito mundial, pois marca a celebração do Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Neste ano, a comemoração estabelecida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) ocorrerá no dia 17 deste mês. O tema definido para 2024, “Um mundo através do financiamento cooperativo”, destaca o potencial das cooperativas de crédito em impactar positivamente a vida das pessoas, estimulando a atividade econômica e promovendo a prosperidade nas localidades em que estão inseridas.

O presidente do Conselho de Administração da SicrediPar, Fernando Dall’Agnese, destacou a importância da data.  “Nosso modelo de negócio é centenário e ao mesmo tempo atual, pois é baseado na cooperação e no interesse pela comunidade, gerando uma cadeia de valor que beneficia o associado, a cooperativa e a região. O cooperativismo é fundamentado em princípios e valores que vão além do aspecto financeiro e ajudam a construir uma sociedade mais próspera, onde o desenvolvimento e a coletividade caminham juntos”, contextu-aliza.

O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em todo o país e com mais de 8 milhões de associados, celebra a atuação do segmento no Brasil e sua contribuição no crescimento de seus associados e no desenvolvimento das regiões onde atua.

O crescimento no setor segue em ritmo forte, de acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2024, divulgado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o cooperativismo de crédito no Brasil já soma quase de 18 milhões de associados. Os ativos também reforçam a importância do segmento no Sistema Financeiro Nacional, com mais de R$ 809 bilhões em ativos ao final de 2023.

Com mais de 120 anos de atuação, o Sicredi atualmente detém mais de R$ 379,5 bilhões em ativos. A instituição conta hoje com mais de 45 mil colaboradores, 2,8 mil agências em dois mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente.

Mundialmente, de acordo com dados divulgados pelo Woccu, existem 74,6 mil cooperativas de crédito com 411 milhões de associados, o que representa uma penetração de 13,5% entre a população economicamente ativa. Elas totalizam R$ 3,7 trilhões em ativos em 104 países de todos os continentes.

Impacto positivo
Um estudo realizado em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), chegou à conclusão de que o cooperativismo gera incremento mensurável nos municípios. Onde há presença de uma cooperativa de crédito, em comparação com onde não há, o PIB é superior em 5,6%, são criadas 6,2% mais vagas de trabalho formal e o número de estabelecimentos comerciais cresce em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local.

Somente em 2023, o Sicredi gerou R$ 23,5 bilhões em benefícios econômicos aos seus associados. É o que aponta o Benefício Econômico Total, indicador calculado pela instituição cooperativa com base em metodologia do Banco Central, com objetivo de mostrar os benefícios econômicos tangíveis da sua atuação e reforçar o compromisso em oferecer serviços financeiros com taxas justas. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 no ano passado para cada um dos 7,5 milhões de associados que o Sicredi detinha no ano passado.

Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 8 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras. Fabiana do Prado Sánchez