Acidentes
Dados estatísticos têm demonstrado o aumento de acidentes no trânsito, ano a ano. Aumento na frota circulante acontece na mesma proporção em que também aumentam a pressa e a falta de educação para o trânsito de um grande número de condutores, e a ausência de efetiva fiscalização, que vez por outra realiza uma operação “para inglês ver”, e depois continua ostracismo.
Mais eficiente
Neste mês há o Movimento Maio Amarelo, campanha que visa a conscientização sobre acidentes no trânsito urbano e nas rodovias. Ao modesto sentir desta coluna, sempre é válida, mas poderia ser mais elaborada de modo atingir melhores resultados, que, apenas cumprir calendário. Seria mais proveitosa se envolvesse o maior número possível de segmentos da sociedade. Clubes de serviço, grupos de jovens, lojas maçônicas e entidades paramaçônicas, escoteiros, associações, grupos religiosos, sindicatos, promover gincanas estudantis dentre outros eventos.
Rigores da lei
Toda a movimentação nesse sentido, em Paraíso poderia ser baseada numa campanha de marketing sugerindo medidas para tornar o trânsito seguro, de tal forma que o tornasse conhecido não apenas regionalmente, mas em nível de Estado, quiçá no País, com o envolvimento de autoridades e da comunidade paraisense. Após a intensa campanha, para os que preferirem ficar à margem das normas no Código de Trânsito Brasileiro, aplica-se todos os rigores da lei.
Denúncias
Ao participar de entrevista semanal na Rádio Massa o prefeito Marcelo Morais disse que denúncias foram feitas junto ao Corpo de Bombeiros em relação ao balonismo, evento que ocorreu no final da semana passada. “Como em todos os eventos são feitas denúncias com o objetivo de prejudicar, não sei se, quem está à frente do evento. O Corpo de Bombeiros esteve no local sábado, por volta das 19 horas. Pessoas denunciaram que o balonismo seria perigoso, e poderia provocar fogo, e atingir casas. Nós explicamos que na realidade a fiscalização é feita pela ANAC, por ser instrumento de voo, e que análises em termos de segurança, foram feitas”, afirmou.
Por si só
O prefeito questionou, “o que certas pessoas querem para a cidade. Enquanto havia pessoas de várias cidades da região elogiando o evento, em Paraíso havia gente denunciando. Não dá para entender”, disse. Marcelo argumentou que sobre a Estrada da Guardinha, e a do Condomínio Cachoeira, o calçamento de ruas em Guardinha, a tentativa de canalizar o córrego entre os bairros Cidade Nova e Morumbi, a cobertura da AISP, campos de futebol que estão sendo cuidados, baolonismo, Feira de Ciências”, houve denúncias. “Mas quando você está certo, fazendo tudo direitinho, dentro da lei, não tem problema. As coisas acontecem por si só”, afirmou.
Temporariamente
A Viação Gardênia que há anos fez o transporte coletivo entre Paraíso e Belo Horizonte, deixou de operar temporariamente, a exemplo do que ocorreu em outras doze linhas que atendem ao Sul e Sudoeste de Minas. Desde a semana passada alguns trechos já estavam suspensos. A fiscalização voltou a autuar veículos terça-feira, dia 30, por conta de problemas apresentados, tanto nos veículos quanto à falta de cumprimento de horários. No caso de São Sebastião do Paraíso a Viação Gontijo assumiu os serviços. Caso não houver os necessários ajustes para regularizar sua frota, a Viação Gardênia poderá perder a concessão das linhas.
Equipes de apoio
O Governo de Minas Gerais, por meio do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMMG), da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec-MG) e da Secretaria de Saúde (SES-MG), enviou, na tarde de quinta-feira (2/5), equipes de apoio ao Rio Grande do Sul. O objetivo é prestar auxílio necessário nas ações de busca e salvamento de vítimas das inundações provocadas pelas recentes chuvas que atingiram o estado. Dois profissionais da Defesa Civil de Minas Gerais já haviam se deslocado ao estado para iniciar os primeiros trabalhos.
MEMÓRIA PARAISENSE
No dia 4 de maio de 1999 falece o artista plástico José Colombarolli, nascido em 1920. Integrou a Força Expedicionária Brasileira FEB na Segunda Guerra Mundial, lutando na Itália, terra natal de seus pais. Por ter o dom do desenho realizou trabalhos topográficos para delinear caminhos ao avanço dos aliados. Já de volta ao Brasil, foi professor de desenho artístico e língua italiana. Foi palestrante sobre vários temas, funcionário concursado da Secretaria Estadual da Fazenda. Exerceu a vereança. Deixou centenas de obras com motivos florais, retratos de figuras políticas e folclóricas da cidade.